W d'Alter tem produzido muita literatura de cordel (expressão injusta para o cordel) e é notório que tem um problema de aerofagia que não é passível de ser tratado (a não ser com uns valentes murraços na boca do estômago que lhe façam saltar a placa para a beirinha da janela do gabinete).
O arroto tornou-se um caso comum nas instalações da SCP (Sociedade Castigadora de Professores) mas também um tema tabu: ninguém pode dizer que W d'Alter arrotou ou mesmo que fez uns rabiscos e umas merdas com as mãos.
O que é certo, contudo, é que o arroto e o rabiscanço se tornaram uma "boa prática" lá para aqueles lados, e constituem a essência da coisa educativa. Cada arroto ou rabisco significa um monte de trampa e é um sinal de alarme para os professores que vêem nos ditos o aviso "aos abrigos".
Mas não parece que a coisa vá mudar pelo que se sugere aqui uma mudança estratégica que consiste em dar um uso mais útil a alguns objectos do quotidiano. Rolha XL na cavidade bucal de W d' Alter (implica tirar-lhe a placa), corda de sisal nas manitas do bicho (atrás das costas), tesoura no cinto das calcitas de modo a que caiam pelos tornozelos.
Será então interessante vê-lo aos pulinhos pelos corredores da SCP a emitir sons que não se entendem (não que os que emite agora se entendam), qualquer coisa assim: " fo, fo um, um, po, po, po, ca, ca", que no seu brilhante pensamento reformador significa " foi um pofessor, caraças".
A isto, o auxiliar de acção reformadora que o encontrar poderá sempre responder: Porra, pá, quem és tu? Vens para aqui com merdas e frescuras! Vai mas é trabalhar!
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